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Diversidade no trabalho: como empresas podem ser mais diversas?

Diversidade no Trabalho

De que forma a tua empresa pode fazer a diferença na luta contra o preconceito, promovendo a diversidade no trabalho? Neste artigo, oferecemos algumas dicas!

Numa sociedade tendencialmente marcada pelo preconceito, certos atos de discriminação podem ser difíceis de identificar. No entanto, é visível um desenvolvimento e maior preocupação na luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Num panorama de evolução, as práticas inclusivas de recursos humanos fazem toda a diferença nas empresas.

As organizações reconhecem cada vez mais que a representatividade é essencial para estimular um clima de inovação, de tomada de decisões eficazes e de impulsão do desempenho, bem como de segurança e diversidade no trabalho. Com isso em mente, e através de algumas dicas, ajudamos-te a fazer com que a tua empresa desenvolva um ambiente seguro e livre de preconceito.

Algumas dicas sobre diversidade no trabalho

A discriminação nem sempre se faz sentir de forma evidente e abertamente hostil. Na verdade, na grande maioria dos casos, marca presença através de micro agressões (comentários ou ações aparentemente inocentes, mas que são prejudiciais), que contribuem para fortalecer estereótipos negativos sobre vários grupos marginalizados.

O primeiro passo é estarmos sempre atentos a atitudes que podem ser significativamente opressivas, apesar de serem “revestidas” com um tom inocente. Sabermos analisar, reconhecer e evitar este tipo de comportamentos é algo fundamental para estimular um ambiente acolhedor. 

Outro dos passos a ponderar é a aposta em formações aos trabalhadores sobre inclusão e preconceito, com o intuito de estimular uma maior consciencialização, respeito pelas divergências e conhecimento sobre formas corretas de comunicação no local de trabalho. A educação é chave para um ambiente de maior inclusividade e diversidade no trabalho.

As empresas devem ainda promover medidas seguras e assertivas, mas sem fugirem a uma defesa de um propósito justo e genuíno. Quer isto dizer que a organização deve evitar adotar políticas internas que se baseiem em objetivos egoístas relacionados com a sua própria imagem e marketing. Estas práticas superficiais são facilmente reconhecidas e amplamente criticadas.

A representatividade é outro dos fatores a ter em conta. Proporcionar oportunidades a membros da sociedade que passaram por momentos de rejeição por fazerem parte de grupos marginalizados pode inspirar outras pessoas a procurarem este tipo de oportunidades. Aqui, o trabalho de recrutamento dos Recursos Humanos entra em cena, podendo realizar uma avaliação mais justa e livre de métricas padronizadas.

Por último, é fulcral estabelecer métodos, medidas e políticas internas que procurem promover a igualdade de oportunidades para todos os colaboradores, independentemente do género, raça ou orientação sexual. Um exemplo eficaz deste tipo de ações é a implementação de mecanismos de denúncia confidenciais.

Atenção! É relevante notar que as pessoas aliadas (apoiantes de grupos marginalizados, mesmo não pertencendo aos mesmos) podem ter um papel de altíssima importância na luta por estas causas sociais. Porém, é importante que estas evitem assumir o protagonismo dos conflitos, visto que é essencial preservar e priorizar a comunicação aberta de pessoas que passam por discriminação.

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