Às 11h33 da manhã do dia 28 de abril de 2025, Portugal parou. Sem aviso, ficámos sem eletricidade e o que antes dávamos como garantido, esfumou-se num apagão que pôs em sentido todo um país.
Além de todos os inconvenientes causados, as perdas económicas estimadas são de monta. De acordo com o Banco de Portugal, as quase 12 horas sem eletricidade revelaram-se catastróficas para a economia nacional que, só nesse dia, perdeu entre 1,1 mil milhões de euros e 2 mil milhões de euros, algo que corresponde a uma quebra no PIB de 14,8%.
Nesta contabilidade não entram os danos causados por falhas elétricas em máquinas industriais e domésticas que, fruto do súbito apagão, acabaram, em muitos casos, por ficar completamente inutilizadas.
Embora possa parecer um incómodo, ainda que com graves repercussões económicas e sociais, este não foi o primeiro nem será o último apagão em Portugal.
Segundo vários especialistas, a condição da Península Ibérica enquanto “ilha energética” (os sistemas energéticos estão isolados do resto da Europa) faz prever a existência de apagões em Portugal num futuro próximo e, possivelmente, até com uma maior duração.
Face a esta situação, torna-se cada vez mais importante que famílias e empresas se preparem e se protejam para este tipo de fenómenos e as suas consequências através não só da instalação de sistemas de redundância e geradores, como também através de seguros que os ajudem a mitigar o impacto financeiro dos apagões e falhas elétricas, já que os danos vão muito para além das horas em que se fica sem eletricidade.
Que problemas um apagão pode causar?
Além da impossibilidade de se utilizar máquinas e sistemas alimentados por eletricidade, os apagões criam problemas de difícil e cara resolução, tais como:
- Queima de aparelhos e eletrodomésticos devido a picos de corrente quando a luz regressa;
- Danos em sistemas elétricos residenciais e comerciais;
- Perdas económicas, como alimentos que se estragam no frigorífico, sistemas de segurança que param, servidores empresariais que falham;
- Riscos pessoais: acidentes em casa no escuro, quedas, situações perigosas para idosos ou crianças.
Face a todos estes problemas, a pergunta impõe-se: como proteger-se dos danos causados por apagões?
Que seguros ajudam nestes casos?
A melhor forma de se proteger e proteger a sua família e bens em caso de apagão passa, sem dúvida, pela preparação de um kit de emergência, conforme recomendado pelas autoridades.
Desta forma, consegue salvaguardar a sua sobrevivência, com algum conforto, durante o período do apagão. Mas e depois? Como podemos prevenir-nos para os danos causados nesse momento? Este algum seguro específico que cubra todos os perigos de um apagão?
Na atualidade, não. Dada a dimensão dos estragos que um apagão pode provocar, a nível material e pessoal, o ideal será optar por uma conjugação de seguros com múltiplas coberturas.
Sejam eles um seguro para danos por falhas elétricas, um seguro multirriscos, um seguro de Acidentes Pessoais ou mesmo um seguro de vida, todos eles lhe oferecem coberturas que podem representar uma benéfica ajuda em caso de apagão.
Vamos conhecê-los um pouco melhor:
• Seguro Multirriscos Habitação: cobre danos causados por picos elétricos e fenómenos associados a falhas na rede. Pode também cobrir o conteúdo da sua casa, em caso de roubo, por exemplo,
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• Seguro Automóvel: algumas companhias, mediantes pedido, conseguem segurar danos no carregamento de veículos elétricos ou problemas elétricos derivados.
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• Seguro de Acidentes Pessoais e de Vida: para os casos mais extremos – garante a proteção financeira em caso de acidentes graves durante apagões (quedas, lesões), garantindo apoio ao lesado e à sua família.
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Vantagens da consulta de um mediador para a análise da carteira de seguros:
Entre muitas outras vantagens, a consulta de um mediador, como a Seguros EXS, permite que seja possível:
– Coberturas específicas para fenómenos elétricos;
– Flexibilidade e personalização de planos;
– Apoio especializado e acompanhamento próximo em caso de sinistro;
– Possibilidade de estudar e contratar vários seguros para uma proteção completa.
Como podemos ficar, então, mais protegidos, em caso de apagão?
Como todos os especialistas fazem questão de recordar, os apagões não são, nem serão, um problema passageiro.
Se o apagão de 28 de abril último foi o que mais impacto causou na economia, não nos podemos esquecer que, em 2000, um apagão de duas horas deixou uma boa parte do sul do país às escuras e tudo devido a uma cegonha que embateu num poste de alta tensão na Figueira da Foz.
Mais recentemente, em 2021, um incêndio em França danificou as redes elétricas e provocou falhas de energia de mais de 30 minutos de Norte a Sul do país e no serviço de emergência 112.
Como estes, todos os anos existem dezenas, senão centenas, de falhas de energia que acabam por ter consequências sérias para todos os afetados, sobretudo do ponto de vista económico, razão por que investir nos seguros certos é garantir proteção para a casa, para os bens e para a família, mesmo em situações imprevistas como estas.
Por isso, se ainda não o fez, prepare um kit de emergência para o momento, e pense que seguros tem contratados que o possam ajudar depois, caso existam danos resultantes do apagão.
Procure hoje a proteção de que vai necessitar amanhã e peça já uma simulação grátis à EXS! Encontramos as melhores soluções para proteger o mais importante.