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Ansiedade: os principais sintomas e como tratar

ansiedade

Tensão, preocupação, insegurança e até aumento da pressão arterial são alguns dos sentimentos e sintomas da ansiedade. Saiba como controlar e tratar esta condição.

O que é?

A ansiedade é uma condição comum que tende a acarretar sentimentos de tensão, insegurança e preocupação excessivas, passando ainda por sintomas físicos, como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, secura da boca, tremores, entre outros.

Num ambiente controlado, a ansiedade pode ser uma ferramenta útil, visto que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma preparação mais eficaz, podendo até atuar como estimulante.

Apesar de ser algo normal, quando a ansiedade persiste em determinados contextos, acaba por impactar de forma negativa a nossa capacidade de desenvolver as atividades diárias, chegando até a causar sofrimento físico ou emocional.

Na verdade, a ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão, estando associada a alterações de humor e estados depressivos. Quer isto dizer que a presença em simultâneo de depressão e ansiedade é algo bastante comum, com diversos estudos a registarem uma correlação entre ansiedade, depressão e stress.

Existem diversos tipos de ansiedade, cada um deles com diferentes tipos de sintomas, sendo que esta condição pode desenvolver-se através de factos específicos, como fobias ou perturbações.

Sintomas

A nível mental, os sintomas de ansiedade passam por medo, pânico, apreensão e preocupação em excesso, bem como uma sensação constante de ausência de controlo e impotência. 

Por sua vez, no plano físico, tremores, suores, aumento das frequências cardíaca e respiratória e uma extrema e consistente sensação de fadiga são alguns dos sintomas.

Tratamento

Em primeiro lugar, é essencial encarar a ansiedade como um fenómeno universal, que faz parte do dia a dia. Muitas vezes, pequenas alterações nos nossos hábitos podem diminuir ou mesmo eliminar as reações ansiosas. Deve também identificar o que o/a deixa ansioso/a, de modo a conseguir manter a condição sob controlo.

Pode ser útil adotar hábitos simples que permitam relaxar, como técnicas de relaxamento e meditação, uma boa gestão e organização do tempo ou uma comunicação regular e aberta com os outros. É também altamente aconselhado que tenha em atenção a qualidade do seu sono.

Apostar numa rotina de atividade física e numa alimentação equilibrada também ajuda a combater esta condição, especialmente evitando substâncias como álcool ou cafeína, ou simplesmente não saltando refeições.

Por vezes, pode ser necessário o recurso a medicação, que deverão ser sempre prescritos pelo médico. Trata-se de um tipo de tratamento, habitualmente, de longa duração, devendo ser constante e cuidadosamente acompanhado ao longo do processo.

Procure também ajuda profissional, consultando profissionais de saúde mental acerca de quaisquer problemas de ansiedade, depressão ou stress excessivo.

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